Michelle Pfeiffer sempre foi minha musa, linda, exuberante, maravilhosa (adoraria te fotografar Michelle... kkk)... Meu primeiro contato com ela foi em minha adolescência, quando assisti no Cine Teatro Leon o filme "O Feitiço de Aquila" e uma cena me impressionou muita, aquela em que a personagem dela aparece pela primeira vez, de costas e com uma capa preta e vira o rosto jovem e perfeito... vira lentamente e a imagem revela o rosto debaixo do capuz.... Esta cena nunca saiu de minha cabeça... Magnífica!!! E anos depois, na maturidade de seus 50 anos ela continua linda e maravilhosa. Em Chéri, filme muito bacana, sua beleza e talento atravessam rugas e marcas de expressão (coisas que muitas atrizes de sua idade não têm mais devido interferências, mas enfim, cada um na sua), fazendo com que estas marcas sejam coadjuvantes de uma beleza ainda mais estraordinária, juntamente com seu trabalho como atriz. Ela está perfeita no papel. Situado na exuberante Paris antes da Primeira Guerra Mundial, o filme conta a história da relação amorosa entre a linda cortesã aposentada Léa (Michelle Pfeiffer) e Chérii (Rupert Friend), filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux (a ótima Kathy Bates). Léa educa o imaturo e mimado garoto nas artes do amor, mas depois de 6 anos Madame Peloux planeja secretamente um casamento para Chéri. Enquanto o inevitável momento de separação se aproxima, Léa e Chéri tentam se acostamar com a idéia, mas a vida de prazer e alegria dos dois é mais profunda do que eles imaginavam, e, tardiamente, o casal percebe o quanto um é importante para o outro.
Natália
domingo, 27 de novembro de 2011
CHÉRI
Michelle Pfeiffer sempre foi minha musa, linda, exuberante, maravilhosa (adoraria te fotografar Michelle... kkk)... Meu primeiro contato com ela foi em minha adolescência, quando assisti no Cine Teatro Leon o filme "O Feitiço de Aquila" e uma cena me impressionou muita, aquela em que a personagem dela aparece pela primeira vez, de costas e com uma capa preta e vira o rosto jovem e perfeito... vira lentamente e a imagem revela o rosto debaixo do capuz.... Esta cena nunca saiu de minha cabeça... Magnífica!!! E anos depois, na maturidade de seus 50 anos ela continua linda e maravilhosa. Em Chéri, filme muito bacana, sua beleza e talento atravessam rugas e marcas de expressão (coisas que muitas atrizes de sua idade não têm mais devido interferências, mas enfim, cada um na sua), fazendo com que estas marcas sejam coadjuvantes de uma beleza ainda mais estraordinária, juntamente com seu trabalho como atriz. Ela está perfeita no papel. Situado na exuberante Paris antes da Primeira Guerra Mundial, o filme conta a história da relação amorosa entre a linda cortesã aposentada Léa (Michelle Pfeiffer) e Chérii (Rupert Friend), filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux (a ótima Kathy Bates). Léa educa o imaturo e mimado garoto nas artes do amor, mas depois de 6 anos Madame Peloux planeja secretamente um casamento para Chéri. Enquanto o inevitável momento de separação se aproxima, Léa e Chéri tentam se acostamar com a idéia, mas a vida de prazer e alegria dos dois é mais profunda do que eles imaginavam, e, tardiamente, o casal percebe o quanto um é importante para o outro.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
ALEXANDRIA
Aposto que muitos de vocês, assim como eu, longe dos livros de história há tempos (rss), já se esqueceram de quem foi Hypatia.
Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Téon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos da época. Tendo progredido na escola de Platão de Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber os ensinamentos. Foi uma matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 355 e assassinada em 415. O fato de Hipátia ser uma filósofa pagã (num meio predominantemente cristão) é tido como um dos fatores que contribuíram para que fosse assassinada.
E existe um filme, de nome Alexandria (Agora) que gostei muito, uma produção espanhola estrelada pela magnífica atriz britânica Rachel Weisz (linda demais).
Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.Recheado de boas interpretações e cenas marcantes, vale a pena conferir "Alexandria" e, claro, encaminho para os interessados.
Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Téon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos da época. Tendo progredido na escola de Platão de Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber os ensinamentos. Foi uma matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 355 e assassinada em 415. O fato de Hipátia ser uma filósofa pagã (num meio predominantemente cristão) é tido como um dos fatores que contribuíram para que fosse assassinada.
E existe um filme, de nome Alexandria (Agora) que gostei muito, uma produção espanhola estrelada pela magnífica atriz britânica Rachel Weisz (linda demais).
Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.Recheado de boas interpretações e cenas marcantes, vale a pena conferir "Alexandria" e, claro, encaminho para os interessados.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
LILI
Pessoal, fácil falar de uma pessoa que conquista todos logo no primeiro encontro e passa aquela sensação que já se conhece há anos... Assim é a Lili, amiga, linda, verdadeira, sincera, agradável... Ah, nem posso falar muito que já fico morrendo de saudades. Lili mora em São José do Rio Preto, em São Paulo e pra quem não sabe é a "Senhora Marcelo Vartuli", meu amigo de fé e irmão camarada... Amigos, breve estarei aí com vocês heim!!!! Beijos!!!
segunda-feira, 7 de março de 2011
CISNE NEGRO
Pessoal, incrível este filme, de arrepiar... "Cisne Negro", obra-prima (sim, já considero uma obra- prima), realizada pelo diretor Darren Aronofsky, que já realizou filmes bacanas como "Fonte da Vida" e "O Lutador", alcançou a perfeição neste filme estrelado por Natalie Portman ("Closer", "Um Beijo Roubado"), que interpreta Nina, uma bailarina que se vê ameaçada por outra mais jovem na escolha do papel principal em "O Lago dos Cisnes". O filme, que a princípio se mostra um drama se transforma em um thriller psicológio, onde a busca da perfeição, o poder e a cobiça ameaçam a vida de Nina, e seus conflitos pessoais passam a ser intensos e perigosos, o que coloca em risco sua carreira e até mesmo sua saúde mental e física. Natalie Portman (ganhadora do Oscar por este filme) está divina, linda, soberba... Com todo respeito às grandes atrizes de todo o mundo, mas não visualizo alguém capaz de interpretar Nina com tanta maestria. Natalie, que já foi indicada por "Closer" é natural de Israel, e para o papel de Nina teve que emagrecer 15 quilos e aprender a dançar ballet, pois nunca frequentou uma escola de dança. A fotografia do filme é linda linda, a direção magnifíca e o elenco afiado, muito afiado, que tem, entre outros, Winona Ryder, que interpreta uma bailarina em final de carreira; e Vicent Cassel, ator francês de dezenas de filmes, como o ótimo "Irreversível"... Enfim, é um luxo só "Cisne Negro", só vendo pra crer, e depois ficar com ele horas na cabeça, e depois querer ver novamente...
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
FINAL DE SEMANA EM LAVRAS NOVAS
Final de semana combina com alegria, que combina com família e amigos, melhor ainda em um lugar mágico como Lavras Novas, lugarejo pertencente à Ouro Preto. Ficamos hospedados em um sítio maravilhoso bem pertinho do lugarejo...O contato com a natureza é constante, aquela sensação de quase tocar o céu, o romantismo das montanhas e paisagens, o banho de cachoeira... e claro, a cervejinha gelada, a comida gostosa da Eliane, a quitanda da mãe, o pão de queijo da Carla e a euforia das crianças e dos cachorros da casa, arredios no início e por fim, grandes amigos... E com tudo isso não poderia deixar de clicar todos os momentos, que divido aqui com vocês!!!
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