Natália

Natália
Mauro Fernandes Barros

sexta-feira, 26 de junho de 2009

ELAS SÃO LINDAS...











Elas são lindas, amorosas, inteligentes e simpáticas! Minhas queridas sobrinhas:
YASMIN (minha afilhada), BRUNA, RAFAELLA E LUÍSA

MEUS SOBRINHOS







Eles são bonitos, inteligentes e simpáticos! Estes são os meus queridos sobrinhos:
HUGO, LUAN e NETO.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

FOTOGRAFAR É...
















Fotografar é uma de minhas maiores alegrias. Fotografar pessoas é o que mais gosto. Buscar o que elas têm de mais belo, seja na maneira de olhar, seja na maneira de sorrir, na maneira de posar, de ficar com vergonha ou de se entregar por completo... Fotografar é captar o que existe atrás do que se vê com os olhos... Não é apenas dar o "click" ou captar a imagem, pois isto as câmeras fazem, todas elas gravam o que você está vendo, mas você precisa realmente ver! Um grande abraço para todas as pessoas que já posaram para as minhas lentes, hoje em especial para a Andreza, Miss Congonhas e forte candidata ao Miss Minas Gerais, que será realizado em setembro. Andreza, estou torcendo por você, e não só a sua beleza, mas tbém a sua simpatia vai conquistar todos. Abraços tbém para a Regina, Manú (de belissima voz ) e Paulinho.

STANLEY KUBRICK


Stanley Kubrick (1928-1999) foi um dos maiores diretores de cinema de todos os tempos. Nasceu em Nova York e começou sua carreira como fotógrafo. Fez seu primeiro filme aos 23 anos, um documentário de curta-metragem. Na década de 60 fez o polêmico "Lolita", sobre o amor de um homem mais velho por uma adolescente (filme que na década de 90 teve uma refilmagem bem inferior). Depois de dirigir "Spartacus" (1969), ele se mudou para a Inglaterra, onde realizou suas obras mais importantes, entre elas "2001 - Uma Odisséia no Espaço", "Laranja Mecânica" e "O Iluminado". Seu último filme foi feito pouco antes de sua morte, "De Olhos Bem Fechados", estrelado pelo então casal Tom Cruise e Nicole Kidman. Há meu ver (e de muitos tbém) o pior filme de Krubrick, só vale pela Nicole peladinha... Apesar de várias indicações, Kubrick só ganhou um Oscar, pelos efeitos especiais revolucionários em "2001...". Perfeccionista e meticuloso, ele filmava a mesma cena diversas vezes até ficar satisfeito. Durante a produção de "O Iluminado", por exemplo, a atriz Shelley Duval teve que repetir uma cena 127 vezes!!! Ele também não permitia fotógrafos ou repórteres em seus sets de filmagens. Apenas "O Iluminado" foi documentado em um making of, mesmo assim assinado por sua filha. Vou falar sobre os filmes citados acima. "2001 - Uma Odisséia no Espaço", é um filme de 1968 e se você já assistiu e não entendeu muito bem, não se preocupe, pois era esta a intensão da produção. O filme foi lançado um ano antes do astronauta Neil Armstrong chegar à lua, e é uma obra prima da ficção científica e narra a viagem de uma equipe de astronautas, pesquisadores e um computador de última geração em direção a Saturno. É coisa de doido mesmo... Já o sensacional e polêmico "Laranja Mecânica" (que em uma festa aqui em Congonhas o meu amigo Filipe "Jiló" fantasiou igualzinho ao cara do filme) é um filme sombrio, se passa em um futuro onde uma gangue de adolescentes, liderada pelo sinistro Alex de Large (na interpretação inesquecível de Malcolm McDowell), se diverte por ruas britânicas chutando mendigos e barbarizando qualquer um que lhes cruzasse o caminho. A cena antológia em que Jiló, digo, Alex e seus comparsas invadem a casa e agridem um casal de classe média ao som de "Dançando na Chuva", não estava no roteiro. A música foi escolhida por McDowell e todo o resto improvisado ao longo de quatro dias de ensaio. Pra finalizar "O Iluminado", de 1980 (o livro tbém é sensacional e tem lá na Biblioteca Pública). Que tal férias prolongadas num hotel cinco estrelas só com papai e mamãe durante o rigoroso inverno americano? Se isso soa atraente, espere para conhecer os outros habitantes do lugar... Jack, o patriarca, é um escritor em crise criativa que vai entrando numa paranóia assassina enquante bebe uíques com seus novo amigos fantasmas. O filme é estrelado por Jack Nicholson, perfeito como nunca. É arrepiante em algumas cenas, daquelas que arrepiam até os cabelos do ....

BRILHO ETERNO DE UMA MENTE SEM LEMBRANÇA




Realmente eu gosto muito deste filme. Primeiro por ter no elenco Kate Winslet, uma de minhas atrizes favoritas (ela é fera, ganhadora do Oscar deste ano por "O Leitor", apesar de achar que em "Foi Apenas Um Sonho" ela está bem melhor e nem sequer foi indicada). O filme tem tbém no elenco Jim Carrey (em um de seus poucos filmes dramáticos fora daquelas "comédiaszinhas" insuportáveis... e Kristen Dunst, a Mary Jane do Homem Aranha). Este filme é porreta, realmente ducaralho... Supimpa, como diz os meus velhos amigos. Imagine você sentadinho, tomando uma, todo deprê e lembrando de alguém que você ama muito. Agora reflita: em que lugar do seu cérebro ficam guardadas tantas memórias sobre este alguém? Estudos afirmam que estas lembranças podem estar em um único neurônio. Então, se você levou um pé na bunda desta pessoa e não suporta mais a dor de lembrar dela a todo instante, é possível resolver o problema anulando apenas este neurônio. Foi assim que Joel, personagem de Jim Carrey apagou todos os traços de sua amada Clementine (Kate Winslet em um de seus poucos filmes em situações modernas e claro, foi indicada ao Oscar por este perfeito trabalho). Então, num vai e vém e prá lá e prá cá não é que Joel acaba se encontrando com Clementine... Aí eu te pergunto: será que realmente lá no fundinho da memória e do coração ele conseguiu esquecê-la por completo? Numa trama sem ordem dos fatos este filme é um verdadeiro deleite para os fãs de cinema. É muito interessante, muito bacana mesmo... Bom, eu não gosto de falar muito dos detalhes do filme, pois eu fico p da vida quando leio ou alguém comenta demais sobre um filme que não vi, portanto gente, assistam e depois conversaremos pessoalmente, tomando umas e outras é claro!!!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Krzystof Kielowski




Antes de começar a falar sobre o cara de nome esquisito aí em cima, quero agradecer o carinho da Anna Carolinna, sempre linda (nunca canso de falar isto com ela e com todo mundo), valeu Anna e não vejo a hora de te fotografar de novo... Aos meus primos Renê e Carla, sei que estou em falta com vocês, tô meio sumido mas preparem-se que esta semana apareço para tomar umas... Carla, fiquei super emocionado com as suas palavras, muito feliz mesmo, valeu!!! e estas indicações de hoje são para você, vou levar os filmes para você e junto um questionário sobre eles (para saber se vc realmente os viu, falô? KKKKK)...E ao meu amigo Léo, pelo apoio, admiração (recíproca) e incentivo de sempre. Bom, o cara que dá título a esta postagem é um diretor polonês sensacional. Vou indicar hoje (depois tem mais filmes dele: “Não Amarás” e “Não Matarás”), realizados em 1988. Krzystof Kielowski logo depois na década de 90 fez a fantástica trilogia das cores, uma das obras (são três filmes) mais fantásticas da história do cinema europeu, e que vou falar posteriormente. “Não Amarás” conta a história de Tim, um órfão de 19 anos, que mora com uma velha senhora, mãe de um amigo seu. Tímido e solitário, passa suas noites a observar com uma luneta, da janela de seu quarto, sua vizinha, uma mulher mais velha pela qual acabou se apaixonando. Obcecado por ela, o rapaz arquiteta planos para fazer com que seus destinos cruzem, como enviar bilhetes de correio falsos e entregar leite todas as manhãs em sua casa. Quando finalmente consegue chamar sua atenção, as coisas acabam acontecendo de forma inimaginada. “Não Amarás” é um filme sensacional, sensível, cativante, com cenas incríveis, uma verdadeira obra prima do cinema, assim como os outros filmes por ele dirigidos. A atmosfera do filme é tão intensa que dá a sensação de você fazer parte da história de alguma maneira, como se já estivesse no prédio, ou visse a mulher do filme na padaria... Aliás, a atriz é linda!!!! Já o filme “Não Matarás” narra três histórias que se cruzam em Varsóvia, capital da Polônia: um jovem perambula pelas ruas da cidade, bebericando e meio sem rumo; um advogado consegue aprovação para trabalhar e um taxista inicia mais um dia de trabalho. Então, o jovem, sem motivo aparente nenhum, assassina o taxista e acaba sendo defendido pelo advogado, que é um ferrenho crítico da pena de morte, a qual é aplicada ao jovem. A fotografia em tons pastéis é perfeita à atmosfera do filme e a cena do assassinato é bruta e realmente impressionante, de uma maneira que chega a ser até amargurada. O filme questiona a pena de morte e quem realmente é o maior criminoso: o assassino ou o sistema. Se o jovem é condenado ou não só assistindo ao filme, ok? Enfim, os filmes de Kielowski é para um público específico, mas é uma boa pedida para pessoas que querem aprofundar na delicada e às vezes violenta relação humana. Como eu já disse, eu tenho estes filmes e quem se interessar, falô!!!! Olha que bacana os cartazes do filme...











quarta-feira, 10 de junho de 2009

CONTROL




Amantes do cinema e da fotografia, atenção!!! A partir de hoje - 10 de junho, aniversário da Anna - os meus simples e sinceros comentários sobre os filmes que adoro vão estar neste blog, bem como o meu trabalho como fotógrafo. Como diz a minha prima querida Carla do Renê "ninguém gosta dos filmes do Maurinho, é tudo esquisito...", mas isso é p/q ela gosta de Jean Claude Van Dame e Steven Seagal (Rssss). Bom, vou falar muito de filmes franceses (que são os meus favoritos), mexicanos, alemães, espanhóis, etc... Aqui tbém vou ter o prazer de postar algumas de minhas fotos. Bom, é isso aí, fotografia e cinema, tudo o que mais curto e que agora divido com vocês. Pra começar os fãs da banda inglesa setentista Joy Division estão em estado de graça. Já nas locadoras (não por aqui é claro) a cinebiografia de Ian Curtis, vocalista da banda. Control é um filme sensacional! A Fotografia (em preto e branco) é linda, o elenco é de primeira (o ator Sam Riley que faz o vocalista Ian Curtis é muito bom, e pensar que era um vendedor em uma loja de roupas poucos meses antes de iniciar as filmagens...), o diretor Anton Corbijin é fantástico (e é o seu primeiro longa, já com mais de 50 anos - nunca é tarde para começar...) e o mais interessante, além da trilha sonora sensacional e as boas músicas da Joy Division, é que os atores que interpretam a banda cantam e tocam de verdade (não como em muitos filmes onde são dublados, como no nacional "Desafinados"). Não vou falar mais senão perde a graça para quem não viu o filme. Para os amigos que queiram conferir eu tenho o filme e empresto com o maior prazer, contando que devolva é claro. O Cartaz do filme é muito bacana (ao lado). Segue tbém uma foto (uma das minhas favoritas) da Anna (beijos!!!). Até mais amigos!!!!