Natália

Natália
Mauro Fernandes Barros

segunda-feira, 23 de maio de 2011

ALEXANDRIA

Aposto que muitos de vocês, assim como eu, longe dos livros de história há tempos (rss), já se esqueceram de quem foi Hypatia.
Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Téon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos da época. Tendo progredido na escola  de Platão de Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber os ensinamentos. Foi uma matemática e filósofa neoplatônica, nascida aproximadamente em 355 e assassinada em 415. O fato de Hipátia ser uma filósofa pagã (num meio predominantemente cristão) é tido como um dos fatores que contribuíram para que fosse assassinada.
E existe um filme, de nome Alexandria (Agora) que gostei muito, uma produção espanhola estrelada pela magnífica atriz britânica Rachel Weisz (linda demais). 
Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hypatia (Rachel Weisz) lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes (Oscar Isaac) e o jovem escravo Davus (Max Minghella). Entretanto, Hypatia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.Recheado de boas interpretações e cenas marcantes, vale a pena conferir "Alexandria" e, claro,  encaminho para os interessados.