Antes de começar a falar sobre o cara de nome esquisito aí em cima, quero agradecer o carinho da Anna Carolinna, sempre linda (nunca canso de falar isto com ela e com todo mundo), valeu Anna e não vejo a hora de te fotografar de novo... Aos meus primos Renê e Carla, sei que estou em falta com vocês, tô meio sumido mas preparem-se que esta semana apareço para tomar umas... Carla, fiquei super emocionado com as suas palavras, muito feliz mesmo, valeu!!! e estas indicações de hoje são para você, vou levar os filmes para você e junto um questionário sobre eles (para saber se vc realmente os viu, falô? KKKKK)...E ao meu amigo Léo, pelo apoio, admiração (recíproca) e incentivo de sempre. Bom, o cara que dá título a esta postagem é um diretor polonês sensacional. Vou indicar hoje (depois tem mais filmes dele: “Não Amarás” e “Não Matarás”), realizados em 1988. Krzystof Kielowski logo depois na década de 90 fez a fantástica trilogia das cores, uma das obras (são três filmes) mais fantásticas da história do cinema europeu, e que vou falar posteriormente. “Não Amarás” conta a história de Tim, um órfão de 19 anos, que mora com uma velha senhora, mãe de um amigo seu. Tímido e solitário, passa suas noites a observar com uma luneta, da janela de seu quarto, sua vizinha, uma mulher mais velha pela qual acabou se apaixonando. Obcecado por ela, o rapaz arquiteta planos para fazer com que seus destinos cruzem, como enviar bilhetes de correio falsos e entregar leite todas as manhãs em sua casa. Quando finalmente consegue chamar sua atenção, as coisas acabam acontecendo de forma inimaginada. “Não Amarás” é um filme sensacional, sensível, cativante, com cenas incríveis, uma verdadeira obra prima do cinema, assim como os outros filmes por ele dirigidos. A atmosfera do filme é tão intensa que dá a sensação de você fazer parte da história de alguma maneira, como se já estivesse no prédio, ou visse a mulher do filme na padaria... Aliás, a atriz é linda!!!! Já o filme “Não Matarás” narra três histórias que se cruzam em Varsóvia, capital da Polônia: um jovem perambula pelas ruas da cidade, bebericando e meio sem rumo; um advogado consegue aprovação para trabalhar e um taxista inicia mais um dia de trabalho. Então, o jovem, sem motivo aparente nenhum, assassina o taxista e acaba sendo defendido pelo advogado, que é um ferrenho crítico da pena de morte, a qual é aplicada ao jovem. A fotografia em tons pastéis é perfeita à atmosfera do filme e a cena do assassinato é bruta e realmente impressionante, de uma maneira que chega a ser até amargurada. O filme questiona a pena de morte e quem realmente é o maior criminoso: o assassino ou o sistema. Se o jovem é condenado ou não só assistindo ao filme, ok? Enfim, os filmes de Kielowski é para um público específico, mas é uma boa pedida para pessoas que querem aprofundar na delicada e às vezes violenta relação humana. Como eu já disse, eu tenho estes filmes e quem se interessar, falô!!!! Olha que bacana os cartazes do filme...
Mauro Lamas!!!
ResponderExcluirFicou bacana o blog! Parabéns.
Tenta arrumar um filme daquela época q a gente ia p sua casa aos sábados a tarde. Tipo o Lobisomem Americano em Paris, lembra desse? Será q ele integra o seu rol de filmes prediletos? Rsrsrs.
A sua indicação até que aguçou a minha curiosidade, faça uma reserva p mim no próximo final de semana ok?
Abraço.
Renato Rezende